Segunda, 12 de Maio de 2025
20°C 24°C
Vitória, ES
Publicidade

Federação das Industrias do Rio de Janeiro coloca Vitória como a terceira capital mais desenvolvida do país

Estudo leva em consideração indicadores de emprego e renda, saúde e educação.

08/05/2025 às 11h53
Por: Redação
Compartilhe:
Capital Capixaba só fica atrás de Curitiba e São Paulo, de acordo com estudo da Federação das Industrias do Rio de Janeiro. / Crédito: Tadeu Bianconi (Secom-ES)
Capital Capixaba só fica atrás de Curitiba e São Paulo, de acordo com estudo da Federação das Industrias do Rio de Janeiro. / Crédito: Tadeu Bianconi (Secom-ES)

Vitória é a terceira capital brasileira mais desenvolvida no ponto de vista socioeconômico. É o que aponta um estudo realizado pela Federação das Industrias do Rio de Janeiro (Firjan). A capital capixaba ficou atrás apenas de Curitiba (PR) e São Paulo (SP).

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado em 2008, avalia o nível de desenvolvimento socioeconômico de 5.550 municípios brasileiros, considerando os indicadores de emprego e renda, saúde e educação. O estudo varia de 0 a 1 ponto, sendo que quanto mais próximo de 1 maior o desenvolvimento socioeconômico.

Vitória ganhou uma posição em relação ao índice de 10 anos antes. Em 2013, a nota da capital capixaba ficou em 0,7461, enquanto em 2023 subiu para 0,8271 ponto, uma variação de 9,9%.

A nota leva em consideração os três subitens analisados: emprego e renda, educação e saúde. O maior peso é em emprego e renda, que ficou com 0,93. A pontuação da educação foi de 0,7934 e da saúde, 0,7359.

 

Através da pontuação, é possível avaliar o município de forma geral e específica em cada um dos indicadores. Tanto a avaliação geral quanto as análises dos indicadores são classificadas em quatro conceitos:

  • Entre 0 e 0,4 – desenvolvimento crítico
  • Entre 0,4 e 0,6 – desenvolvimento baixo
  • Entre 0,6 e 0,8 – desenvolvimento moderado
  • Entre 0,8 e 1 – desenvolvimento alto

Segundo Jonathas Goulart, gerente de estudos econômicos da Firjan, o IFDM apontou que 2,8% da população do Espírito Santo vive em cidades com desenvolvimento baixo ou crítico, sendo o quinto menor do país.